
Irmã Dulce beatificada
Irmã Dulce foi beatificada por volta das 18h deste domingo, dia 22 de maio, no Parque de Exposição de Salvador. Esta etapa é a última antes da canonização da religiosa, conhecida como 'Mãe dos pobres' e 'Anjo Bom da Bahia'. A partir desta data, ela será chamada 'Bem-aventura Dulce dos pobres'.
Terminado o relato de sua trajetória, foi lido o decreto apostólico do Papa Bento XVI inscrevendo Irmã Dulce na lista dos santos e beatos da Igreja Católica, propondo-a como exemplo cristão para todos os fiéis. Neste momento, foi anunciada também a data de celebração da sua festa litúrgica: 13 de agosto.
A missa de abertura foi presidida pelo cardeal Dom Geraldo Majella Agnelo, que representou o Papa Bento XVI.
Para ser considerada beata, o Vaticano fez o reconhecimento jurídico de uma farta documentação sobre a veracidade do milagre atribuído a Irmã Dulce, em junho de 2003. Em abril de 2009, a religiosa foi considerada venerável pela biografia. Isso, segundo a Igreja Católica, implica dizer que Irmã Dulce teve uma vida de santidade.
Abertura do processo de beatificação começou em 17 de janeiro de 2000. No ano seguinte foi anunciado o milagre e, em 2002, o processo foi levado para análise do Vaticano.
História de Irmã Dulce
Irmã Dulce nasceu em 1931, segunda filha do dentista Augusto Lopes Pontes e Dulce Maria de Souza Brito Lopes Pontes. Seu nome era Maria Rita e foi batizada e recebeu primeira comunhão na Igreja de Santo Antônio. A mãe Dulce, que tinha o mesmo nome adotado pela freira, morreu ainda jovem, com apenas 26 anos de idade.
Aos 13 anos, a Irmã Dulce começou a praticar caridade, prestando ajuda a moradores de rua. Cinco anos depois, entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição. Dedicou toda sua vida à caridade e ficou conhecida como ‘Anjo bom da Bahia’.
Irmã Dulce foi beatificada por volta das 18h deste domingo, dia 22 de maio, no Parque de Exposição de Salvador. Esta etapa é a última antes da canonização da religiosa, conhecida como 'Mãe dos pobres' e 'Anjo Bom da Bahia'. A partir desta data, ela será chamada 'Bem-aventura Dulce dos pobres'.
Terminado o relato de sua trajetória, foi lido o decreto apostólico do Papa Bento XVI inscrevendo Irmã Dulce na lista dos santos e beatos da Igreja Católica, propondo-a como exemplo cristão para todos os fiéis. Neste momento, foi anunciada também a data de celebração da sua festa litúrgica: 13 de agosto.
A missa de abertura foi presidida pelo cardeal Dom Geraldo Majella Agnelo, que representou o Papa Bento XVI.
Para ser considerada beata, o Vaticano fez o reconhecimento jurídico de uma farta documentação sobre a veracidade do milagre atribuído a Irmã Dulce, em junho de 2003. Em abril de 2009, a religiosa foi considerada venerável pela biografia. Isso, segundo a Igreja Católica, implica dizer que Irmã Dulce teve uma vida de santidade.
Abertura do processo de beatificação começou em 17 de janeiro de 2000. No ano seguinte foi anunciado o milagre e, em 2002, o processo foi levado para análise do Vaticano.
História de Irmã Dulce
Irmã Dulce nasceu em 1931, segunda filha do dentista Augusto Lopes Pontes e Dulce Maria de Souza Brito Lopes Pontes. Seu nome era Maria Rita e foi batizada e recebeu primeira comunhão na Igreja de Santo Antônio. A mãe Dulce, que tinha o mesmo nome adotado pela freira, morreu ainda jovem, com apenas 26 anos de idade.
Aos 13 anos, a Irmã Dulce começou a praticar caridade, prestando ajuda a moradores de rua. Cinco anos depois, entrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição. Dedicou toda sua vida à caridade e ficou conhecida como ‘Anjo bom da Bahia’.
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