Igreja em Cuba pede ajuda econômica dos emigrados
Uma publicação da Igreja Católica convida
todos os cubanos a contribuir com os esforços do Presidente Raúl Castro
para impulsionar a economia nacional e pede às autoridades que criem
condições legais para isso.
“È
necessário seja fortalecer economicamente o aparato estatal, como todos
os cidadãos do país, seja os que vivem na Ilha como na diáspora,
oferecendo-lhes a chance de participar do projeto de desenvolvimento” –
assinala o editorial da revista ‘Pasos’, da Arquidiocese de Cienfuegos,
centro-sul de Cuba.
“Cada um contribua de acordo com o que possui, com seus dons e carismas, na medida em que o considere justo e necessário, e que os órgãos de governo e o poder legislativo criem condições e leis id?neas para que assim seja” – acrescenta.
Desde que assumiu o poder em 2006, em lugar de seu irmão, Fidel, Raúl Castro incentivou as reformas econômicas que ampliaram o setor privado e modernizaram o modelo econômico do país. A Igreja, que abriu em maio de 2010 um diálogo com o governo que permitiu a libertação de 130 presos políticos, manifestou seu apoio às reformas.
Pelo menos dois milhões de emigrados cubanos e seus descendentes residem hoje em 40 países, sendo que mais de 40% deles estão nos EUA. Segundo estimas da ONU, a ‘diáspora’ contribui com a economia da Ilha enviando cerca de 2 bilhões de dólares por ano em remessas.
A publicação da Arquidiocese de Cienfuegos assinala que “há antigos males que resistem em desaparecer e dar lugar a novas iniciativas. Na medida em que se aprofundarem e ampliarem, elas permitirão o desenvolvimento de forças produtivas, produzindo benefício para todos”.
“Cada um contribua de acordo com o que possui, com seus dons e carismas, na medida em que o considere justo e necessário, e que os órgãos de governo e o poder legislativo criem condições e leis id?neas para que assim seja” – acrescenta.
Desde que assumiu o poder em 2006, em lugar de seu irmão, Fidel, Raúl Castro incentivou as reformas econômicas que ampliaram o setor privado e modernizaram o modelo econômico do país. A Igreja, que abriu em maio de 2010 um diálogo com o governo que permitiu a libertação de 130 presos políticos, manifestou seu apoio às reformas.
Pelo menos dois milhões de emigrados cubanos e seus descendentes residem hoje em 40 países, sendo que mais de 40% deles estão nos EUA. Segundo estimas da ONU, a ‘diáspora’ contribui com a economia da Ilha enviando cerca de 2 bilhões de dólares por ano em remessas.
A publicação da Arquidiocese de Cienfuegos assinala que “há antigos males que resistem em desaparecer e dar lugar a novas iniciativas. Na medida em que se aprofundarem e ampliarem, elas permitirão o desenvolvimento de forças produtivas, produzindo benefício para todos”.
RV/SIR, 20/01/2012.
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