O Papa recebeu esta manhã em audiência um grupo de alunos, professores e funcionários do Colégio Caprânica, seminário da Diocese de Roma que tem mais de 500 anos de história.
![]() Papa participou do Seminário da Diocese de Roma que tem mais de 500 anos de história (Foto: Reuters) |
Tendo
sido fundado no dia de Santa Inês – que é a padroeira do Colégio –, o
Papa centrou seu discurso na pessoa desta Santa, relacionando-a com a
vocação ao sacerdócio.
Para Santa Inês, o martírio significou a generosa e livre aceitação de dedicar sua vida, totalmente e sem reservas, ao anúncio do Evangelho como verdade e beleza que iluminam a existência. Sua amizade com Cristo e o testemunho de seu Evangelho – explicou o Papa – são um elemento primário da fisionomia espiritual de Roma. No martírio, Inês sigla também sua virgindade, por Cristo e pela Igreja. O dom total do martírio é consequência de sua decisão de ser totalmente de Cristo.
“Inês aprendeu que ser discípulo do Senhor quer dizer amá-lo colocando em jogo toda a existência”. “Assim, a formação de um presbítero exige integridade, plenitude, exercício ascético, constância e fidelidade heróica, mas com uma sólida vida espiritual animada pelo intenso relacionamento com Deus, pessoal e comunitário, nas celebrações litúrgicas e nos Sacramentos” – lembrou Bento XVI.
Prosseguindo seu discurso, o Papa citou como requisitos para a vida sacerdotal a aspiração crescente pela santidade, o ‘sensus Ecclesiae’, a abertura à fraternidade sem exclusões ou parcialidades. Além disso, tal escolha requer dos seminaristas a elaboração da própria inteligência e de seu compromisso e uma real e sólida cultura pessoal.
Enfim, Bento XVI recordou aos futuros sacerdotes a importância profunda da história e da tradição da Igreja, e o fato de que estar em Roma é “um dom que os deve sensibilizar ainda mais à pr ofundidade da tradição católica”. Também o fato de sua proximidade com o Sucessor de Pedro – segundo o Papa – lhes permite perceber claramente as dimensões universais da Igreja e o desejo de que o Evangelho chegue a todos os povos.
Bento XVI terminou seu discurso aconselhando os alunos deste Seminário a respirarem a catolicidade e a experiência da internacionalidade de Roma em sua formação e visão católica. “Isto os ajudará a sentir-se perto de todas as pessoas que encontrarem, não permitindo que a diferença cultural seja uma barreira à Palavra de vida da qual serão anunciadores com suas vidas”.
Para Santa Inês, o martírio significou a generosa e livre aceitação de dedicar sua vida, totalmente e sem reservas, ao anúncio do Evangelho como verdade e beleza que iluminam a existência. Sua amizade com Cristo e o testemunho de seu Evangelho – explicou o Papa – são um elemento primário da fisionomia espiritual de Roma. No martírio, Inês sigla também sua virgindade, por Cristo e pela Igreja. O dom total do martírio é consequência de sua decisão de ser totalmente de Cristo.
“Inês aprendeu que ser discípulo do Senhor quer dizer amá-lo colocando em jogo toda a existência”. “Assim, a formação de um presbítero exige integridade, plenitude, exercício ascético, constância e fidelidade heróica, mas com uma sólida vida espiritual animada pelo intenso relacionamento com Deus, pessoal e comunitário, nas celebrações litúrgicas e nos Sacramentos” – lembrou Bento XVI.
Prosseguindo seu discurso, o Papa citou como requisitos para a vida sacerdotal a aspiração crescente pela santidade, o ‘sensus Ecclesiae’, a abertura à fraternidade sem exclusões ou parcialidades. Além disso, tal escolha requer dos seminaristas a elaboração da própria inteligência e de seu compromisso e uma real e sólida cultura pessoal.
Enfim, Bento XVI recordou aos futuros sacerdotes a importância profunda da história e da tradição da Igreja, e o fato de que estar em Roma é “um dom que os deve sensibilizar ainda mais à pr ofundidade da tradição católica”. Também o fato de sua proximidade com o Sucessor de Pedro – segundo o Papa – lhes permite perceber claramente as dimensões universais da Igreja e o desejo de que o Evangelho chegue a todos os povos.
Bento XVI terminou seu discurso aconselhando os alunos deste Seminário a respirarem a catolicidade e a experiência da internacionalidade de Roma em sua formação e visão católica. “Isto os ajudará a sentir-se perto de todas as pessoas que encontrarem, não permitindo que a diferença cultural seja uma barreira à Palavra de vida da qual serão anunciadores com suas vidas”.
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