“Fazer-se todo para todos para tudo dar a Jesus”
É outra característica que deve distinguir a nossa vida. Uma
vida que, como a de Jesus Cristo, se torna dádiva para bem de todos os homens,
especialmente dos pobres com que Jesus se identificou (cfr. Mt 25, 31-46).
Fomos chamados, até mesmo à luz do testemunho e doutrina de Charles de
Foucauld, a revalorizar a nossa presença missionária na fraqueza e na eficácia
evangélica dos meios pobres. «Os meios de que Ele (Jesus) se serviu no
presépio, em Nazaré, na cruz, são: pobreza, abjecção, humilhação, abandono,
perseguição, sofrimento e cruz. Eis as nossas armas, as mesmas do Esposo
divino, que nos pede para deixarmos continuar em nós a sua vida, ele o único
amante, o único esposo, o único Salvador e até mesmo a única Sabedoria e única
Verdade…».
“Tornar-se uma Maria viva e operante”
«Eu faço o propósito de guardar em mim a vontade de
trabalhar para me transformar em Maria para me tornar uma outra Maria vivente e
operante».
Também o nosso modo de viver e trabalhar no meio do povo
deve encontrar na experiência mariana de Charles de Foucauld mais um empurrão
para incarnar aquele estilo de consolação “materno” e “missionário” que
aprendemos com o nosso Beato Fundador.
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