segunda-feira, dezembro 12, 2016

“Fazer-se todo para todos para tudo dar a Jesus”

É outra característica que deve distinguir a nossa vida. Uma vida que, como a de Jesus Cristo, se torna dádiva para bem de todos os homens, especialmente dos pobres com que Jesus se identificou (cfr. Mt 25, 31-46). Fomos chamados, até mesmo à luz do testemunho e doutrina de Charles de Foucauld, a revalorizar a nossa presença missionária na fraqueza e na eficácia evangélica dos meios pobres. «Os meios de que Ele (Jesus) se serviu no presépio, em Nazaré, na cruz, são: pobreza, abjecção, humilhação, abandono, perseguição, sofrimento e cruz. Eis as nossas armas, as mesmas do Esposo divino, que nos pede para deixarmos continuar em nós a sua vida, ele o único amante, o único esposo, o único Salvador e até mesmo a única Sabedoria e única Verdade…».



“Tornar-se uma Maria viva e operante”

«Eu faço o propósito de guardar em mim a vontade de trabalhar para me transformar em Maria para me tornar uma outra Maria vivente e operante».


Também o nosso modo de viver e trabalhar no meio do povo deve encontrar na experiência mariana de Charles de Foucauld mais um empurrão para incarnar aquele estilo de consolação “materno” e “missionário” que aprendemos com o nosso Beato Fundador.

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